sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Mahalo inaugura loja em Praia do Forte e comemora ajuda no aquecimento da economia baiana

Uma das gigantes do ramo da moda surfe (ou surfwear) no Brasil, a rede Mahalo foi uma das empresas que mais contribuiu para o aquecimento da economia e para o aumento de empregos temporários no comércio baiano neste período de final de ano.

Com 24 lojas e uma fábrica, o grupo chegou a receber mais de 5 mil currículos e empregou cerca de 400 trabalhadores entre os meses de setembro e dezembro, o que representa aproximadamente 50% do quadro funcional do grupo.


Nas lojas Mahalo e Wave Beach, localizadas em todos os grandes shoppings da capital, em bairros populares e em Feira de Santana, foram admitidos 264 trabalhadores temporários. Este número representa 32% a mais, em relação ao mesmo período do ano passado.


Praia do Forte (BA) ganha loja Mahalo

De acordo com o supervisor da rede, Fabiano Gonçalves, o crescimento ocorreu em decorrência da inauguração de mais cinco lojas em 2010, entre elas, a de Praia do Forte, inaugurada dia 28/12, com mais de 300 convidados vip`s e show da banda baiana Adão Negro.

Na foto, Luiz Dentinho, Tony Almeida (diretor da Mahalo), Serginho (da banda Adão Negro) e Armando Daltro, na inaugaração da 24a loja da rede.

Sobre a marca Makalo

A marca Mahalo, nascida na Califórnia, EUA, em 1982 e licenciada no Brasil, possui uma linha de cerca de 300 itens por coleção, que inclui, além de roupas, pranchas, acessórios, tênis, entre outras. Esses produtos podem ser encontrados também em mais de 800 lojas, nas diversas regiões do país. Só de bermudas, a empresa produz uma média de 164 mil unidades por ano.

"Temos, em nossas empresas, a filosofia de tratar com carinho as causa ambientais e sociais. Através de produção de roupas com materiais ecologicamente corretos; de campanhas publicitárias que valorizam a natureza; e de patrocínios a atleta portador de deficiência e a escolinhas que fazem trabalhos sociais; buscamos levantar essas bandeiras tão nobres", detalha Tony Almeida. A fábrica da Mahalo doa materiais de sobra de produção para instituições que trabalham com reciclagem em cidades do interior do estado.

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